sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

SÉRIE JOVENS CIENTISTAS [ENTREVISTA] > Helyson Lucas Bezerra


E aqui está a mais nova seção do blog, a série de entrevistas com jovens cientistas que não poderia ter um nome diferente de... "Jovens Cientistas" (palmas para a criatividade). E para a inauguração o Mitocôndrias no Mingau entrevistou o jovem pesquisador Helyson Lucas Bezerra de Limoeiro no Norte, Ceará. Detentor de inúmeros prêmios, Helyson já participou de diversas feiras de ciências como MILSET BRASIL (Fortaleza), Fenecit  (PE), MCTEA (PA) e MOSTRATEC (RS). Conheça um pouco mais desse prolífico cientista:


Nome: Helyson Lucas Bezerra Braz                   Idade: 18
Cidade: Limoeiro do Norte                                Estado: CE
Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Campus Limoeiro do Norte


Como surgiu seu interesse por pesquisa científica?

O meu interesse pela pesquisa cientifica já vem desde cedo, sempre fui interessado por programas de ciências na infância e sempre tive o dom de perguntar e saber procurar respostas para tudo, e recebi muito incentivo pelos meus familiares também. 

Quais suas motivações para fazer pesquisa científica?

Tentar resolver problemas da sociedade.

Qual o tema da sua pesquisa? Onde foi desenvolvida?

O Tema da minha pesquisa é Ação Sinergética de Antiviral Natural, trata-se de um novo método de identificação do vírus da gripe e um antiviral para inibição de proteínas do involucro do vírus e redução de sintomas da doença. Foi desenvolvida no IFCE - Limoeiro do Norte e no PSF – IRACEMA. 

Houve alguma dificuldade em encontrar apoio para a realização do seu projeto?

Sim, pois os métodos para realizar esta pesquisa são de difícil acesso na minha região, então realizei uma nova metodologia que apresentasse o mesmo resultado, ou se não, melhor que o método atual para realização dos testes. 

Você já participou de feiras de ciências?

Sim, Já participei da MILSET BRASIL (Fortaleza), Fenecit (PE), MCTEA (PA), MOSTRATEC (RS) e participarei da FEBRACE agora em março, na cidade de São Paulo.

Como essas experiências influenciaram sua visão pessoal da ciência?

Além de aumentar a minha proximidade com a ciência, tive um maior conhecimento de outras áreas que não conhecia antes da pesquisa e das feiras e vi quanto é fantástico realizar pesquisa e participar de eventos como esses. 

Na sua opinião, quais os maiores obstáculos ao progresso da ciência no Brasil?

Falta de estrutura em alguns laboratórios e de maior incentivo pelas escolas de educação básica. 

Um conselho a um jovem, um cientista em potencial.

É apenas pesquisar, resolver e persistir na ideia de resolução. 

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